Compartilho pequeno e singelo poema que fizemos juntos, eu e meu filho Augusto, em 12 de agosto de 2010, pela manhã, quando ele estava estudando um dos cinco sentidos: a visão
Visões
Olhos, olhos e olhos cheios de luz,
Visões que se estendem ao infinito;
Que dó das toupeiras, dos pobres tatus,
Que nada enxergam de belo e bonito...
Ares, águas e terras cheias de cores,
Visões que penetram no fundo da alma;
Que seria da vida, de tantos amores,
Sem a luz que emana da noite calma?
Olhos, olhos e olhos de lágrimas verdes,
Da fonte luminosa de um matiz profundo,
De lindas visões além das paredes,
Longínquas visões além do mundo!
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